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‘Pixote’ foi mais que uma história

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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ator, cinema, desigualdade social, Fernando Ramos da Silva, Hector Babenco, inclusão social, Oscar, periferia, Pixote, polícia militar, realidade

‘Pixote’ foi mais que uma história

O filme mais famoso de Hector Babenco marcou o começo da trágica historia de Fernando Ramos da Silva, seu principal ator. Em 1987, O EL PAÍS publicou sobre a sua morte

Como costuma acontecer em casos assim, há duas versões totalmente contraditórias. A polícia de São Paulo afirma ter perseguido dois assaltantes até um barraco numa periferia miserável da maior cidade brasileira. Um deles se entregou, o outro enfrentou os policiais a bala e foi morto no tiroteio. Poderia ser uma dessas mortes rotineiras na violência dos subúrbios da Grande São Paulo, onde a polícia costuma atirar várias vezes antes de insinuar qualquer pergunta. Mas Fernando Ramos da Silva, de 19 anos, foi, mais do que um rosto, uma história conhecida pelos brasileiros: ele era Pixote, personagem-título de um filme de Hector Babenco.

As versões são contraditórias, mas uma coisa ninguém pode negar: na tarde da terça-feira passada [25 de agosto de 1987] houve um morto, um rapaz de 19 anos chamado Fernando Ramos da Silva, abatido por quatro tiros no peito. Em 1979, Fernando foi selecionado entre 1.300 outros meninos para o papel de um pequeno marginal em um dos filmes mais agudos realizados no Brasil nos últimos anos. Ganhou, na época, o equivalente a 1.000 dólares por seu trabalho [cerca de 11.000 reais, levando-se em conta a inflação do dólar entre 1981 e 2016]. Não era um ator-mirim: sua única experiência havia sido numa peça de teatro montada quatro anos antes. Vivia, com a mãe e sete irmãos, numa casa de quarto e sala na Vila Ester, perdida na periferia de São Paulo [em Diadema]. O filme teve um sucesso espetacular no Brasil e uma boa carreira no exterior. Fernando decidiu mover uma ação contra o diretor Babenco, exigindo 5% do total arrecadado na bilheteria. Pixote passou a ser um símbolo. Apesar de não ter nenhuma obrigação jurídica, Babenco propôs ao rapaz que retirasse o processo em troca de uma casa ampla, com três quartos. O acordo foi consumado enquanto Fernando se debatia em fracassadas tentativas de prosseguir a carreira de ator.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/1987/09/01/actualidad/557445607_850215.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Ator mirim é chamado de “viado” na web e dá resposta exemplar a internauta

21 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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alguém na vida, ator, ator-mirim, comentários, estudar, facebook, homofobia, preconceito, redes sociais, viado

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Ator mirim é chamado de “viado” na web e dá resposta exemplar a internauta

O ator e apresentador Matheus Ueta, 12 anos, deu um exemplo de maturidade ao responder um internauta que comentou, neste domingo (19), em uma foto publicada no Facebook que ele parecia um “viado”.

“Aff. Qual o seu problema? Eu não teria o menor problema em ser ou não “viado”. Mas você tem problema, perde seu tempo em achar coisas sobre mim. Vai estudar e ser alguém na vida”, escreveu Matheus, que teve a resposta curtida por mais de 600 internautas.  O comentário foi apagado pelo internauta após receber dezenas de críticas.

A mãe do ator, Melissa, disse no Facebook que geralmente ela responde aos internautas com o filho e que a resposta ao comentário preconceituoso foi escrito por Matheus com total aprovação dela.

Leia mais:
http://tvefamosos.uol.com.br/noticias/redacao/2016/06/20/ator-mirim-e-chamado-de-viado-na-web-e-da-resposta-exemplar-a-internauta.htm

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