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Arquivos da Tag: ato

Mulheres lideram multidão contra Bolsonaro em São Paulo, Rio e Recife

30 domingo set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Sociedade, Violência

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#EleNao, antidemocrático, apologia a tortura, ato, Bolsonaro, candidato, desrespeito, eleitorado feminino, facista, insultos, luta, machismo, mulheres, negros, protestos, racista, repúdio

Manifestação em São Paulo faz percurso do Largo da Batata até Av. Paulista. CARLA JIMÉNEZ.

Mulheres lideram multidão contra Bolsonaro em São Paulo, Rio e Recife

Protestos foram organizados para este sábado em diferentes cidades do Brasil e do mundo

As mulheres se tornaram um empecilho ao crescimento das intenções de voto do candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro. Além de uma mobilização massiva nas redes sociais, com milhões de seguidoras reproduzindo a hashtag #EleNão, atos públicos tomam as ruas de diversas cidades do Brasil – e de outras pelo mundo – neste sábado (29).

Líder nas pesquisas de intenção de voto desde o início da campanha, Bolsonaro se envolveu em discussões públicas com mulheres e fez declarações que tem dividido opiniões e alimentado movimento contrários e em apoio ao candidato por parte do eleitorado feminino.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/29/politica/1538226863_062834.html

Intolerância, racismo às claras e fuzis à mostra

20 domingo ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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anti-fascistas, antifascistas, ato, atropelamento, ódio, escravidão, estátua, eua, extrema-direita, fuzis, hate, intolerância, judeus, Ku Klux Klan, nacionalismo, nazismo, nazista, protesto, racismo, racistas, segregação, suásticas, supremacistas brancos, Thomas Jefferson, tochas, uniformes militares, Unir a Direita, valores

Intolerância, racismo às claras e fuzis à mostra: o que vi (e senti) no maior protesto movido pelo ódio em décadas nos EUA

Quando propus minha ida neste fim de semana a Charlottesville, uma cidade universitária de 50 mil habitantes ao sul de Washington, nos Estados Unidos, minha ideia era conhecer os diferentes matizes da nova direita americana após a eleição de Donald Trump.

O protesto “Unite the Right”, ou “Unir a Direita”, até então não tinha muito espaço na imprensa. Alguns blogs chamavam atenção para o ato, alguns com elogios à celebração do orgulho e nacionalismo americano, outros com críticas à ideia de segregação que estes valores podem carregar.

Meu vagão no trem era heterogêneo. Famílias voltavam para a cidade com bebês para o almoço de domingo com os avós, estudantes vinham reencontrar pais e namorados, um ou outro jornalista fingia que estava ali por coincidência e achava que estava sendo discreto mexendo freneticamente em seu computador, tablet e celular (eu era um deles).

Quatro homens chamavam atenção na fileira ao lado. Carecas, fortes, cheios de tatuagens, vestindo calça bege e camisa branca, eles conversavam sobre algo sério – e me olhavam muito feio quando eu tentava ler seus lábios, que sussurravam e me deixavam pescar apenas palavras soltas. Uma delas foi “hate” – ou ódio.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40918594

A volta ao mundo dos abusos policiais contra as manifestações

15 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade, Violência

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ato, autoritarismo, cidadania, democracia, desigualdade social, direitos humanos, ditadura cívico-militar, elite branca, MPL, polícia militar, protesto, reajuste tarifa, repressão, violência

A volta ao mundo dos abusos policiais contra as manifestações

Em meio a discussão sobre violência da PM, entenda como outros países enfrentam o mesmo problema

O Movimento Passe Livre (MPL) convocou um novo ato em São Paulo nesta quinta-feira, para às 17h, para protestar contra o aumento da tarifa do transporte público da cidade de 3,50 reais para 3,80. O clima é tenso antes mesmo da manifestação começar. Na última terça, a marcha nem chegou a sair quando a polícia iniciou o arremesso de bombas de gás lacrimogêneo na avenida Paulista em direção aos manifestantes. O argumento para a repressão policial foi o de que MPL não havia informado previamente o itinerário a seguir, algo que o grupo fez esta tarde — a polícia diz não ter recebido oficialmente.

Os abusos de poder policial existem seja no Brasil, no resto da América Latina ou na desenvolvida Europa. Como se pode ver abaixo e nesta reportagem sobre os casos do Chile e da Argentina, nem sempre as autoridades seguem manuais de conduta que recomendam o uso mínimo da força, como este das Nações Unidas.

Brasil, uma polícia herdada da ditadura

A reação dos agentes da Polícia Militar, as regras estabelecidas e as estratégias adotadas dependem, no Brasil, dos objetivos políticos dos Governos dos Estados. “A PM leva a culpa pela truculência, mas existe uma cadeia de comando. E o governador é o comandante-chefe”, diz Martim Sampaio, coordenador de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Assim, há dois tipos de reações da PM, corpo militarizado já criticado por ter herdado práticas consideradas abusivas da ditadura, nos últimos tempos. Em atos dos garis no Rio de Janeiro, de cidadãos pró ou anti-impeachment em São Paulo, ou até de pequenos grupos que pedem a volta da ditadura militar, a PM foi flexível em suas exigências e apenas acompanhou os protestos, cercou as ruas para diminuir os transtornos no trânsito e garantiu a liberdade de manifestação. Já outros atos, como o dos professores no Paraná, dos estudantes secundarista em São Paulo ou contra o aumento do preço das passagens de ônibus (nenhuma delas avisadas previamente às autoridades), se chocaram diretamente contra interesses políticos. Nessas ocasiões, a resposta da PM veio através de uma chuva de bombas de gás e balas de borracha, agressões com cassetetes e uma série de detenções.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/14/politica/1452768053_226994.html

Polícia Militar reprime fim de ato de estudantes em São Paulo

10 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade, Violência

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ato, bombas de efeito moral, fechamento escolas, geraldo alckmin, Marcha, polícia militar, protesto estudantes, qualidade de ensino, repressão, violência

PM em frente à secretaria de Educação. / Douglas Pingituro (Folhapress)

PM em frente à secretaria de Educação. / Douglas Pingituro (Folhapress)

Polícia Militar reprime fim de ato de estudantes em São Paulo

Centro da cidade virou cenário de guerra, com barricadas, lixo incendiado e depredação
Black blocs tentaram invadir prédio da Secretaria de Educação quando o tumulto começou

Divididos entre a euforia da conquista da suspensão da reorganização escolar e o cansaço de quase um mês de ocupações, os secundaristas marcharam por São Paulo na tarde desta quarta contra o projeto de Geraldo Alckmin que previa fechar ao menos 92 escolas. A manifestação, porém, terminou com forte repressão da Polícia Militar no centro da cidade e 10 detidos.

O ato começou de forma pacífica no final da tarde no vão do Masp. De lá, os secundaristas marcharam em direção ao centro da cidade, pela avenida 9 de julho. Chamou a atenção o número reduzido de policiais militares que, até então, era desproporcionalmente maior em relação à quantidade de estudantes.

Porém, quando os secundaristas chegaram na praça da República, por volta das nove da noite, um grupo de black blocs se descolou da marcha e foi em direção ao portão da secretaria de Educação do Estado, que fica na praça. Ali, um cordão de policiais armados com escudos, cassetetes e bombas de efeito moral fazia o isolamento do prédio. Rojões foram atirados por black blocs, e bombas, pela polícia. A marcha de estudantes tentou seguir em frente, mas não foi possível devido ao grande número de bombas de efeito moral jogadas no local, que fez com que o ato se dispersasse.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/10/politica/1449707987_840967.html

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