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Arquivos da Tag: atividade cerebral

Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

O atual modelo de aula expositiva não é o suficiente para fazer os alunos aprenderem. E quem diz isso é, nada mais, nada menos, que os estudos mais complexos realizados pela neurociência. Foi constatado que um estudante em sala de aula apresenta atividade cerebral baixíssima, a mesma que ocorre ao assistir televisão em casa.

Existem diversos ramos da ciência que buscam maneiras de potencializar o aprendizado, que está, de maneira geral, muito abaixo do esperado. Um deles tem como objetivo ajustar o que é ensinado nas escolas ao local onde tudo isso será processado, ou seja, o cérebro.

Leia mais:
http://www.vix.com/pt/ciencia/545476/neurociencia-quer-mudar-jeito-de-assistir-aula-hoje-atividade-cerebral-e-baixissima?utm_source=facebook&utm_medium=manual&utm_campaign=VixExplore

Utilizamos somente 10% do cérebro e outras crenças falsas em educação

11 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade

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Anna Forés, aprendizagem, atividade cerebral, cérebro, concepções, crenças, educação, escolas, estilo de aprendizagem, métodos pedagógicos, mentiras, Mozart, neurodidática, neuromitos, ouvir música clássica, pedagogias, tarefas, utilizamos 10% do cérebro

Utilizamos somente 10% do cérebro e outras crenças falsas em educação

Especialistas em neurodidática desmontam algumas concepções errôneas sobre a aprendizagem

Nos últimos anos a neurodidática, que estuda como o cérebro aprende, está transformando a educação. O grande avanço é que, graças aos equipamentos de neuroimagem, é possível ver a atividade cerebral no momento em que as tarefas são realizadas e, assim, detectar quais são os métodos de aprendizagem mais eficazes. Mas essa revolução traz um risco: a má interpretação, por parte dos educadores, de algumas descobertas científicos. “São o que chamamos de neuromitos. O problema é que algumas instituições de ensino estão baseando suas novas pedagogias nessas crenças falsas”, diz Anna Forés, professora da faculdade de Educação da Universidade de Barcelona e coautora do livro Neuromitos en Educación.

Forés, junto a um grupo de médicos, geneticistas, psicológos e pedagogos, é a impulsora dos dois mestrados em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos e da Universidade de Barcelona (UB), lançados nos útimos dois anos. Em 2015 alguns deles decidiram pesquisar os 12 neuromitos mais difundidos na comunidade educativa e reuni-los em uma publicação. “Nosso objetivo é desmontar essas crenças com dados reais obtidos em pesquisas neurocientíficas”, diz Forés, que acredita que o desespero para mudar a forma de ensino leva as escolas a adotar métodos não comprovados.

– Aprendemos melhor quando recebemos a informação de acordo com nosso estilo de aprendizagem: visual, auditivo ou cinestésico (falso).
…Segundo o estudo Learning Styles: Concepts and Evidences (Estilos de Aprendizagem: Conceitos e Provas), publicado em 2008 pelo pesquisador Harold Pasher, da Universidade da Califórnia, dentro da “abundante” literatura sobre estilos de aprendizagem, apenas três estudos utilizaram um modelo experimental adequado e nenhum deles permite deduzir que o ensino baseado em estilos de aprendizagem seja benéfico. “O funcionamento natural do cérebro, que mantém conectadas diversas regiões em permanente atividade, impossibilita que nos concentremos em uma única modalidade sensorial”, diz o livro.

– Utilizamos apenas 10% do nosso cérebro (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…

– Ouvir Mozart nos torna mais inteligentes e melhora nossa aprendizagem (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/07/ciencia/1491560365_856557.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Por que o barulho de alguém mastigando pode ser tão irritante

11 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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agudo, alergias, atividade cerebral, aversão, distúrbios, hiperacusia, misofônico, misofonia, ruídos, saúde, síndrome de sensibilidade seletiva a sons, som, sons, sons-gatilho, volume alto

Por que o barulho de alguém mastigando pode ser tão irritante

Nexo Jornal

Reação negativa aos sons repetidos e casuais do cotidiano tem um nome: misofonia. Novo estudo mostra como ela se manifesta no cérebro humano

Os ruídos do vizinho de cinema abrindo um pacote de balas, o barulho de alguém mastigando ou mesmo a simples respiração de uma pessoa sentada atrás no ônibus podem tirar pessoas do sério, deixando-as enfurecidas. Essas pessoas têm misofonia – uma condição que, agora, a ciência verificou realmente produzir distúrbios na atividade cerebral.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/04/10/Por-que-o-barulho-de-algu%C3%A9m-mastigando-pode-ser-t%C3%A3o-irritante

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