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Escola em Brasília oferta ensino de Libras para estudantes surdos e ouvintes
“A nossa escola está em processo de consolidação”. É assim que a diretora Maristela Batista de Oliveira Bento fala sobre o percurso que a Escola Bilingue Libras e Português Escrito de Taguatinga vem trilhando desde 2013, ano que a instituição deu o pontapé inicial ao projeto político pedagógico “Mãos que constroem um mundo melhor”.
A mudança foi proposta pela Secretaria de Educação do Distrito Federal para que a unidade passasse a ser o polo de atendimento de alunos surdos; antes, esses estudantes se encontravam espalhados em várias unidades da rede.
Com a nova diretriz, a escola passou a atender não só os alunos ouvintes que já frequentavam a escola, como também os surdos, em uma proposta de ensino bilíngue – sendo a Língua Brasileira de Sinais (Libras) a língua materna, e o Português escrito a segunda. A metodologia utilizada, como explica Maristela, é a Pedagogia Visual que prevê aulas ministradas com amplo apoio imagético.