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afrodescendentes, Aline Ramos, Alma Preta, BichaNagô, Coletivos Negros, desigualdade social, discriminação racial, Djamila Ribeiro, empoderamento, Empodere-se Monamur, genocídio negro, preconceito, racismo, Stephanie Ribeiro
As experiências do “Ser Negro” na sociedade brasileira
Compelido a escrever este texto muitas foram as temáticas que passaram por minha mente. Poderia abordar os cotidianos fatos de discriminação racial, o racismo estrutural que nos sufoca, o genocídio negro, dentre muitos outros aspectos que podem e devem ser levantados.
Contudo, tomei para mim a tarefa de dizer do único lugar que realmente me sinto com propriedade, ou seja, irei falar “do meu lugar”. Como jovem, negro, universitário, de baixa renda, e porque não dizer, gay?! Acredito não estar fazendo uma abordagem inovadora, muito pelo contrário, cada vez mais tenho contato com relatos de negras e negros que não têm medo e fazem do teclado de seus computadores um instrumento capaz de expandir nosso olhar sobre a realidade de forma crítica e assertiva: Stephanie Ribeiro, BichaNagô, Djamila Ribeiro, Aline Ramos, grupos no facebook como “Empodere-se Monamur”, Coletivos Negros, universitários ou não, e até mesmo esta página para qual escrevo, Alma Preta, (isso só para dizer de alguns) são protagonistas de uma nova geração da qual tenho o imenso prazer de fazer parte!
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http://almapreta.com/o-quilombo/as-experiencias-do-ser-negro-na-sociedade-brasileira/