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algoritmo, aple, ética, big data, carros, cálculos, dados, Eleições, Fapesp, google, preconceito, programação, tarefas repetitivas, Trump
03 domingo jun 2018
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16 segunda-feira abr 2018
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algoritmo, anúncios apelativos, aplicativos, apps, Brexit, Cambridge Analytica, campanhas, Chrome, coleta de dados, dados comportamentais, dados pessoais, Data Selfie, engajamento, facebook, fake news, Hang Do Thi Duc, internet, marketing político, microtargeting, monitoramento, opinião, perfil, privacidade, rastrear, redes sociais, teste de personalidade, Trump
O algoritmo é mais embaixo
Como a promessa de liberdade da internet resultou em invasão de privacidade e ameaças à democracia
Escândalo de privacidade do Facebook evidencia a lógica de capitalismo de dados da internet. E nós ainda não sabemos qual é o impacto total disso na sociedade contemporânea.
Foram 1406 horas de monitoramento no Facebook. O suficiente para saberem que eu não tenho religião, não frequento academias e prefiro roupas confortáveis a estilosas. Também fui classificada como extrovertida, aberta a mudanças, competitiva e levemente impulsiva. Encontraram desafetos e descobriram interesses. Nenhuma das informações foi cedida conscientemente. Elas foram resultado de uma coleta de dados invisível, incessante, dentro do Facebook, e depois organizadas numa extensão para navegador Chrome chamada Data Selfie.
Eu acho que se as pessoas soubessem como a web é feita, elas seriam radicalmente contra colocar dados pessoais na mão de plataformas como o Facebook.” Yasodara Córdova, programadora e pesquisadora em internet e democracia no Berkman Klein Center, da Universidade de Harvard
Leia mais:
https://tab.uol.com.br/crise-facebook/#tematico-1
14 quarta-feira fev 2018
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algoritmo, bolhas de opinião, facebook, fake news, falsidade, Folha de S Paulo, informação, informação falsa, jornais, muros, notícias falsas, rede social, sensacionalismo
“Com o novo algoritmo do Facebook, as ‘fake news’ ganham”
Diretor da ‘Folha de S.Paulo’ critica falta de soluções para acabar com a propagação de notícias falsas
A Folha de S. Paulo decidiu deixar de publicar conteúdo na sua página do Facebook e, com o anúncio na última semana, o jornal aproveitou para criticar a falta de soluções da rede social para combater a divulgação de notícias falsas. O maior jornal do Brasil, com quase seis milhões de seguidores no Facebook, afirmou que a decisão da rede social de priorizar o conteúdo que publicam amigos e familiares frente aos veículos de comunicação promove a propagação de informação falsa. “Isso reforça a tendência do usuário a consumir cada vez mais conteúdo com o qual tem afinidade, favorecendo a criação de bolhas de opiniões e convicções e a propagação das fake news”, disse o jornal ao anunciar que não alimentaria mais seu perfil.
Em entrevista ao EL PAÍS, o diretor da Folha, Sérgio Dávila, disse que há levantamentos que mostram como a mudança do algoritmo do Facebook, que determina o que veremos mais nos nossos muros, aumentou o alcance das notícias falsas em detrimento do jornalismo profissional. “Faz sentido: fake news são mais apelativas e sensacionalistas, tendem a ser mais compartilhadas que as notícias verdadeiras, em geral menos estridentes. Como o novo algoritmo favorece o compartilhamento pessoal, as fake news ganham.”
Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/11/politica/1518373215_479582.html
22 domingo out 2017
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algoritmo, AlphaGo, AlphaGo Zero, aprende sozinha, aprendizagem por reforço, cérebro da máquina, cientistas, conhecimento humano, criatividade, google, Google DeepMind, inteligência artificial, invencível, jogo go, mente humana, QI, quociente intelectual, recursos informáticos, rede neuronal, sistema Siri, treinamento
Inteligência artificial já aprende sozinha a ser invencível
Novo algoritmo do Google não precisa do conhecimento humano e sinaliza que este pode inclusive atrapalhar
É só um jogo de mesa. Mas o tabuleiro do jogo Go (Weiqi ou Baduk), um complexo xadrez oriental, é o terreno escolhido para explorar as fronteiras da inteligência artificial, que no futuro poderão ajudar a “resolver todo tipo de problemas prementes do mundo real”, nas palavras de Demis Hassabis, líder do Google DeepMind. Essa divisão da multimilionária empresa tecnológica já conseguiu criar um programa, o AlphaGo, que é capaz de jogar go e derrotar inclusive os campeões mundiais, desnudando muitos segredos da mente humana. Agora a empresa foi um passo adiante ao desenvolver um programa capaz de esmagar todas as versões prévias do todo-poderoso AlphaGo, aprendendo do zero e sem ajuda. Uma máquina que se ensina a si mesma, sem exemplos de jogos reais nem intervenção humana, até se tornar invencível. E além do mais conseguiu isso com uma força incomparável, num tempo recorde e consumindo uma quantidade mínima de recursos informáticos.
O programa original treinou-se estudando milhões de movimentos reais de milhares de partidas jogadas entre humanos, um monumental passo prévio antes de começar a treinar-se jogando contra si mesmo, até se tornar imbatível. Mas esta nova versão desenvolvida pelo DeepMind, denominada AlphaGo Zero, conta com um novo algoritmo que lhe permite aprender a ganhar do nada, a sós com o tabuleiro e as peças. O novo algoritmo se sustenta numa rede neuronal baseada na aprendizagem por reforço: a máquina sabe se ensinar sozinha, praticando consigo mesma, até alcançar uma capacidade muito superior à de suas versões prévias.
Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/17/tecnologia/1508235763_015093.html
29 sábado ago 2015
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Sociedade, Tecnologias
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Indiano de 16 anos cria buscador mais eficiente que o Google
O sistema desenvolvido por Tukrel também leva em conta a sua personalidade, o que aprimora em até 47% os resultados finais
Como se sabe, o buscador Google.com é o mais utilizado quando falamos de pesquisas na internet. O motivo disso é a sua eficiência e maior exatidão que os outros buscadores como o Bing, por exemplo. Porém, o indiano Anmol Tukrel não está satisfeito com isso e desenvolveu um mecanismo que, segundo testes, é 47% melhor do que o buscador Google.com.
Segundo o Economic Times, enquanto o Google utiliza informações como a sua localização e o histórico de busca, o sistema desenvolvido por Tukrel também leva em conta a sua personalidade, o que aprimora – e muito – os resultados finais. A diferença dos sistemas está em seu algoritmo. Segundo o indiano, o seu é capaz de interpretar todos os aspectos influenciáveis na pesquisa, enquanto que o do Google só ‘lê’ metade deles.
…Irônico ou não, Anmol desenvolveu o sistema durante a Google Science Fair, competição internacional do Google, que visa revelar novos talentos da tecnologia e ciência de todo o mundo. Vale destacar que ela atende o público dos 13 aos 18 anos, como é o caso do indiano, que – acreditem – tem apenas 16.