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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: agressão sexual

Mais de 500 meninos sofreram abuso em coral católico na Alemanha

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, agressão sexual, católicos, coral, Coral Regensburger Domspatzen, cultura do silêncio, Georg Ratzinger, igreja, irmão do papa emérito Benedito 16, meninos, omissão, pardais da Catedral de Regensburg, professores, punição legal, vítimas, violência física

Coral Regensburger Domspatzen é uma instituição milenar e um dos mais famosos do mundo

Mais de 500 meninos sofreram abuso em coral católico na Alemanha

Inquérito identifica ao menos 67 casos de agressões sexuais e 500 de violência física ao longo de meio século em famoso coral Domspatzen, de Regensburg. Vítimas descrevem local como “inferno” e “campo de concentração”.

Ao menos 547 meninos cantores do famoso coral da Catedral de Regensburg, no sul da Alemanha, foram vítimas de violência sexual ou física por professores ou religiosos, afirmou nesta terça-feira (18/07) o responsável por investigar as denúncias de abuso sexual na instituição católica.

Em seu relatório final, o responsável pelo inquérito, o advogado Ulrich Weber, afirmou que 500 meninos foram vítimas de violência física, e 67, de agressões sexuais. Como alguns relataram tanto agressões físicas como sexuais, o número final é de 547.

Leia mais:
http://www.dw.com/pt-br/mais-de-500-meninos-sofreram-abuso-em-coral-cat%C3%B3lico-na-alemanha/a-39734483

Mulher morre na Argentina após ser estuprada e empalada

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão sexual, Argentina, assassinato, ataque sexual, feminicídio, Irma Ferreyra da Rocha, machismo, machista, manifestação, Misiones, mulher, mutilação, Ni una menos, ramo, repúdio, tortura, violência contra a mulher, violência de gênero

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Violência de gênero

Mulher morre na Argentina após ser estuprada e empalada

Feminicídio causa comoção na província de Misiones, no nordeste do país

A argentina Irma Ferreyra da Rocha não conseguiu resistir ao ataque sexual que sofreu na madrugada do último sábado na província de Misiones (nordeste da Argentina). Um morador da localidade de Villa Bonita alertou a polícia depois de encontrar a mulher moribunda, pedindo ajuda, em uma estrada vicinal. “Tinha as calças baixadas na altura dos joelhos e um ramo enfiado em uns trinta centímetros por via anal”, afirmou, por telefone, um porta-voz da polícia. “O sangramento que sofreu ali foi determinante para a sua morte”, acrescentou. Ferreyra da Rocha agonizava ao ser transportada emergencialmente para um hospital. Submetida a três cirurgias, não pôde ser salva, morrendo na tarde do domingo em decorrência de uma parada cárdio-respiratória.

Seu feminicídio causou comoção, mais uma vez, na Argentina, onde uma mulher é assassinada a cada 30 horas por violência machista. Nesta segunda-feira, a polícia prendeu A. E., de 27 anos, como suposto autor do crime. Segundo a investigação, o suspeito, apelidado de El Porteño, chegou há alguns meses de Buenos Aires e mantinha relacionamento com a vítima, de 47 anos, mãe de sete filhos. A polícia investiga se Ferreyra da Rocha deixou junto a festa onde foi vista pela última vez junto com ele, que a teria levado até o túnel onde ocorreu a agressão sexual.

Diante da pergunta várias vezes repetida se há mais feminicídios ou se eles agora têm visibilidade maior, repete-se aqui uma cena de um corpo torturado e mutilado: há crueldade. Não basta estuprar, não basta matar. É castigar, ir mais longe, aplicar às vítimas o terror do agressor com uma violência que não se destina apenas a matar, mas também a aterrorizar. Chama a atenção um ‘método’ da inquisição, uma prática colonial aplicada sobre o corpo das mulheres? O que fazemos diante da reiteração de um modo de matar?”, perguntam as integrantes do grupo, formado em sua maioria por jornalistas e escritoras.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/20/internacional/1482247577_020565.html

Quatro estupros em cinco dias de festas de São Firmino, na Espanha

11 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão sexual, ataques sexistas, celular, cultura do estupro, espanha, estupro, estupro coletivo, festas de São Firmino, meninas, mulheres, Pamplona, San Fermín, touradas, violação

A ladeira de Santo Domingo, em Pamplona. FOTO: VILLAR LÓPEZ (EFE) / VÍDEO: ATLAS

A ladeira de Santo Domingo, em Pamplona. FOTO: VILLAR LÓPEZ (EFE)

Quatro estupros em cinco dias de festas de São Firmino, na Espanha

Na semana passada, cinco homens foram presos suspeitos de estuprar uma jovem de 19 anos

Já são quatro casos de estupro registrados em cinco dias da festa de San Fermín (São Firmino) em Pamplona, no norte da Espanha. O primeiro foi gravado pelos supostos autores com seus celulares em uma viela escura. Os cinco suspeitos, de cerca de 20 anos, sendo que um deles é agente da Guardia Civil (força de segurança espanhola), imobilizaram uma jovem de 19 anos segurando-a pelos pulsos. Aconteceu na primeira noite destas touradas de projeção internacional. Foi o mais amargo chupinazo (lançamento de foguete pirotécnico que marca o início do festival) de San Fermín, após o terrível estupro e assassinato de uma mulher de 20 anos, Nagore Lafagge, em 2008.

A demonstração generalizada de repulsa que se seguiu ao estupro coletivo, como foi classificado pelo juiz que ordenou a prisão dos cinco suspeitos, não parece ter amedrontado aqueles que estavam dispostos a se apropriar dos corpos das mulheres assim como das ruas de Pamplona. Houve um segundo estupro (“com penetração”, segundo relato da vítima) no sábado. Aconteceu de madrugada, perto da Plaza del Castilla, no centro da cidade. A jovem, uma francesa de 22 anos, teve de ser ajudada por transeuntes e afirmou não saber nada sobre o agressor, a quem a polícia ainda está procurando.

O terceiro estupro ocorreu contra uma menor de 15 anos, que teria sido violentada pelo parceiro da mãe, em 9 de julho. E o quarto ocorreu na mesma madrugada, segundo os últimos dados oficiais fornecidos. Pamplona, uma cidade particularmente sensibilizada e mobilizada há anos contra ataques sexistas, expressa consternação a cada nova agressão sexual relatada nestes dias de festa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/11/internacional/1468249291_585348.html?id_externo_rsoc=FB_CM

A cultura do estupro que condena as mulheres ao medo no Brasil

28 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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A cultura do estupro que condena as mulheres ao medo no Brasil

Segundo pesquisa do instituto Datafolha, 90% das brasileiras dizem temer ser violadas
Reação ao caso de adolescente carioca nas redes realçam mecanismos de culpar a vítima

A garota carioca cujas imagens de agressão sexual foram compartilhadas na Internet recebeu solidariedade nas redes sociais, mas não só. Vários perfis falsos dela foram criados com postagens que realçam seu suposto mal comportamento como circunstâncias e atenuantes que tornam quase inevitável o desfecho trágico. Enquanto as investigações do que ocorreu estão em curso, especialistas alertam que a prática não é isolada. Faz parte da cultura do estupro que faz com que as mulheres agredidas se sintam culpadas e deixem de denunciar os crimes, o que contribui para que os responsáveis por atos violentos permanecem impunes.

O problema não é trivial porque, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, é um dos fatores para a alta a taxa de subnotificação do estupro. A entidade estima que apenas 30% a 35% dos casos são registrados. Contabilizando só os episódios denunciados, o crime acontece a cada 11 minutos no Brasil. O Fórum realizou, em parceria com o Datafolha, pesquisa no ano passado em que 90% das mulheres e 42% dos homens diziam temer uma agressão sexual. No Rio de Janeiro – que agora investiga o caso da jovem de 16 anos graças ao fato dele ter sido compartilhado em redes sociais – cerca de 4.000 casos aconteceram no último ano, e quase a metade deles foi com meninas menores de 13 anos, segundo um estudo da secretaria de segurança do Estado, o Dossiê Mulher.

O termo cultura do estupro deriva de “rap culture” e que foi cunhado por feministas nos Estados Unidos na década de 70. Dela faz parte a culpabilização por parte da sociedade das vítimas – mulheres que fazem por merecer os ataques que sofrem usando roupas curtas e decotadas, andando em más companhias e consumindo bebidas alcóolicas em festas que não deveriam frequentar se fossem moças de família. Está presente nas leis, na linguagem, nas imagens comerciais e em uma série de fenômenos. Escreveu, por exemplo, o cantor Lobão em seu perfil do Twitter: “Não é de se surpreender esses lamentáveis casos de estupro. Num país que fabrica miniputas, com uma farta erotização precoce e com severa infantilização da população, reduzindo as responsabilidades”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/27/politica/1464385804_818566.html

70% das vítimas são crianças e adolescentes: sete dados sobre estupro no Brasil

28 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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70% das vítimas são crianças e adolescentes: sete dados sobre estupro no Brasil

Os dois casos de estupro coletivo reportados neste mês, o do Rio de Janeiro e o do Piauí, reabriram o debate sobre a existência da chamada ‘cultura do estupro’ no Brasil. Esse debate é travado com base em uma série de elementos culturais e também dados estatísticos. A BBC Brasil reúne abaixo alguns deles.

  • Levantamento do Ipea, feito com base nos dados de 2011 do Sistema de Informações de Agravo de Notificação do Ministério da Saúde (Sinan), mostrou que 70% das vítimas de estupro no Brasil são crianças e adolescentes. Em metade das ocorrências envolvendo menores, há um histórico de estupros anteriores. Além disso, a proporção de ocorrências com mais de um agressor é maior quando a vítima é adolescente e menor quando ela é criança. Cerca de 15% dos estupros registrados no sistema do Ministério da Saúde envolveram dois ou mais agressores. “As consequências, em termos psicológicos, para esses garotos e garotas são devastadoras, uma vez que o processo de formação da autoestima – que se dá exatamente nessa fase – estará comprometido, ocasionando inúmeras vicissitudes nos relacionamentos sociais desses indivíduos”, aponta a pesquisa.
  • De acordo com os dados mais recentes, em 2014 o Brasil tinha um caso de estupro notificado a cada 11 minutos. Os números são do 9º Anuário Brasileiro da Segurança Pública, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Apesar da pequena queda ante 2013, 47,6 mil pessoas foram estupradas naquele ano. Como apenas de 30% a 35% dos casos são registrados, é possível que a relação seja de um estupro a cada minuto.

Em geral, também segundo o Ipea, 70% dos estupros são cometidos por parentes, namorados ou amigos/conhecidos da vítima, o que indica que o principal inimigo está dentro de casa e que a violência nasce dentro dos lares.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36401054

Como silenciamos o estupro

27 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abafar o crime, agressão sexual, agressores, amigo da família, barbárie, bebida, Castelo, conivência, crianças, crime, crueldade, drogas, estupro, felação, honra, igreja católica, igreja evangélica, padres, pai, pastores, pedófilos, piauí, prisão, sexo à força, sexo orla, silêncio, testemunhas, tio, vítimas, violência, violência doméstica, violência sexual, virgem, virgindade

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Como silenciamos o estupro

Todo mundo concorda que estupro é um dos piores crimes que existem. Ainda assim, 99% dos agressores sexuais estão soltos – e eles não são quem você imagina. Culpa de uma tradição milenar: o nosso hábito de abafar a violência sexual a qualquer custo. Entenda aqui por que é tão difícil falar de estupro.

Luci era uma donzela de 13 anos que, no século X, vivia em um importante vilarejo com seus pais. Certo dia de verão, ela saiu para ir à feira com uma amiga quando sentiu uma vontade enorme de ir ao banheiro. Sem ter aonde ir, entrou no primeiro casebre do caminho e resolveu fazer xixi por lá mesmo. Foi quando um homem de 35 anos a encontrou e decidiu que a tomaria à força. O rapaz a prendeu dentro da cabana e a violentou: foi tanta brutalidade que Luci ficou toda ensanguentada e com as vestes rasgadas. Quando a menina chegou em casa, seu pai se encheu de desgosto – não podia acreditar que a filha não era mais virgem. Ainda assim, a família decidiu buscar justiça e foi falar com o mandatário local para mandar prender o criminoso. O oficial logo encontrou o acusado que, depois de muito tempo, acabou confessando o crime. Assim, de acordo com a lei da época, o oficial apresentou duas opções para a família: ou o homem ia preso ou assumia a menina e se casava com Luci para resgatar sua “honra”. Como o pai da menina não queria mais saber daquela filha impura, mandou ela se casar com seu estuprador. Foi o que aconteceu. No dia seguinte, Luci se mudou para a cabana onde foi violentada, onde passou 11 anos ao lado de seu monstruoso marido. Ele a engravidou por cinco vezes e bateu nela todos os dias enquanto permaneceram casados.

A história seria apenas mais um terrível conto medieval, se eu não tivesse esquecido um “X” na data lá em cima. O caso de Luci não aconteceu no século X, mas no século XX – em 1982, para ser exato. O importante vilarejo era a cidade de Guarulhos, em São Paulo, e Luci é Lucineide Souza Santos, uma cabeleireira de 46 anos que, hoje, está separada de seu estuprador. (E, se você ficou na dúvida: sim, até 2002 existia na lei brasileira a possibilidade de o estuprador não cumprir pena caso ele se casasse com sua vítima.)

Segundo o Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, todos os anos cerca de 50 mil pessoas são estupradas no Brasil. Esses são os números oficiais, obtidos a partir da papelada formal. Mas eles não correspondem à realidade. O estupro é um dos crimes mais subnotificados que existem e o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada estima que os dados oficiais representem apenas 10% dos casos ocorridos. Ou seja, o verdadeiro número de pessoas estupradas todos os anos no Brasil é mais de meio milhão. Nos EUA, onde existem dados longitudinais, de acordo com o Center for Disease Control and Prevention, uma em cinco mulheres vai ser estuprada ao longo da vida.

O estupro do poder

O menino de 9 anos começou a chorar quando contou o que havia acontecido com ele. Alguns dias antes, enquanto procurava por comida junto com um amiguinho, encontrou dois adultos que falaram que tinham alguns alimentos sobrando e que poderiam dividir um pouco com eles – em troca de um pequeno favor. O favor? Que os meninos fizessem sexo oral nos adultos. Sem comer há dias, as crianças acabaram cedendo. Depois de ganhar a comida, traumatizados, os pequenos não conseguiram voltar para casa e acabaram abandonando seus lares. A história acima aconteceu em 2014, os meninos de 9 anos eram moradores de um campo de refugiados na República Centro-Africana e os adultos que os extorquiram por comida eram soldados franceses de uma força de paz da ONU. E a história não para por aí: segundo um relatório interno da própria Organização, outras 11 crianças no país africano foram estupradas analmente ou forçadas a fazer sexo oral em membros da força de paz, tudo em troca de comida.

Leia mais:
http://super.abril.com.br/comportamento/como-silenciamos-o-estupro

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