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A paternidade ativa é um antídoto contra o patriarcado

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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afazeres domésticos, empoderamento, família, filhos, igualdade, mãe, mundo laboral, ONU Mulheres, pai, papéis sociais, parentalidade positiva, paternidade, patriarcado

A paternidade positiva é um fator de saúde para filhos, filhas e companheira. R.B.

A paternidade ativa é um antídoto contra o patriarcado

Se o patriarcado é um veneno para a igualdade, o envolvimento do pai na criação dos filhos é um dos melhores antídotos de que dispomos na atualidade

Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora executiva da ONU Mulheres, costuma nos lembrar que muitas mulheres e meninas no mundo inteiro dedicam um número excessivo de horas aos afazeres domésticos. Normalmente destinam aos trabalhos reprodutivos e de cuidado mais que o dobro do tempo que os homens e meninos. Essa divisão desigual do trabalho não remunerado, mas que é fundamental para que a vida seja possível —está diretamente relacionada com a falta de envolvimento dos homens, mas especialmente com a irresponsabilidade ativa e imprudente militância no desapego que milhões de pais exercem em todo o planeta.

Aproximadamente 80% dos homens serão pais biológicos em algum momento da vida, e quase todos os homens têm alguma interação socializadora com meninas e meninos. Como nos lembra a escritora Silvia Nanclares, optar pelo “extincionismo” é tão legítimo como decidir se reproduzir. Mas, para que a vida continue, os pais importam e impactam, tanto na vida das mulheres com quem convivem, como nas possibilidades de ser e estar no mundo das meninas e dos meninos, de forma decisiva e permanente.

Antes que alguém precise gastar tempo e esforço para tirar a conclusão das entrelinhas (economizando as distâncias e com a licença de Betty Friedan), quando me pergunto quem sou ou o que quero da vida, respondo que, entre os elementos centrais que definem minha identidade, está o ser pai. E, sim, eu sou um místico da paternidade, um essencialista apaixonado, esgotado, transformado, muitas vezes contraditório e sempre comovido por minha experiência como pai…

TUDO SÃO VANTAGENS
A paternidade positiva é um fator de saúde, pois ajuda as crianças a crescerem mais saudáveis; implica o desenvolvimento de relações afetivas seguras —que incidem diretamente em um melhor desempenho escolar, com impacto no desenvolvimento emocional ótimo de meninas e meninos—, contribui para o empoderamento de mulheres e meninas; reduz a violência contra mulheres e crianças; e torna os homens mais felizes e saudáveis.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/11/actualidad/1533945755_239236.html

Número de mulheres de 14 a 29 anos que não estudam por causa de afazeres domésticos é 30 vezes maior que o de homens

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Profissão, Sociedade

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abandono, afazeres domésticos, brasil, casa, crianças, cursos técnicos, desigualdade social, escola, estudos, família, homem, IBGE, idosos, instituições de ensino, interrupção dos estudos, mulher, pessoa com deficiência, qualificação profissional

Número de mulheres de 14 a 29 anos que não estudam por causa de afazeres domésticos é 30 vezes maior que o de homens

Levantamento do IBGE mostra razões pelas quais jovens param de estudar.

De acordo com pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24,8 milhões de brasileiros de 14 a 29 anos, em 2016, não frequentavam escola, cursos técnicos ou de qualificação profissional, aulas preparatórias para o vestibular e, no caso dos mais velhos, universidade. O levantamento foi feito por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD).

Para 26,1% das mulheres nessa situação, o principal motivo que as afastou dos estudos foi a necessidade de cuidar de afazeres domésticos ou de uma criança, idoso ou pessoa com deficiência. Entre os homens, essa parcela é 32 vezes menor: apenas 0,8% deles deixaram de frequentar instituições de ensino por causa da casa ou da família.

No Norte e Nordeste, a parcela de mulheres que apontam as tarefas domésticas como motivo principal para interrupção dos estudos é ainda maior que a média nacional: 29,9% e 36,4%, respectivamente. Foram as únicas regiões do Brasil em que essa razão foi mais mencionada que argumentos relacionados ao trabalho.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/numero-de-mulheres-de-14-a-29-anos-que-nao-estudam-por-causa-de-afazeres-domesticos-e-30-vezes-maior-que-o-de-homens.ghtml

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