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Arquivos Mensais: janeiro 2017

Por que ‘opinião não é argumento’, segundo este professor de lógica da Unicamp

05 quinta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Por que ‘opinião não é argumento’, segundo este professor de lógica da Unicamp

Em entrevista ao ‘Nexo’, Walter Carnielli explica como manter uma discussão respeitosa e produtiva

Não é fácil vencer uma discussão. Especialmente em um contexto inflamado, em que as opiniões se polarizam, notícias falsas se proliferam, debatedores recorrem a ofensas e sarcasmo e festas de fim de ano criam ambientes propícios para a briga.

Uma boa discussão, ao contrário do que a maior parte das pessoas pensa, não serve para a disputa – e, sim, para a construção do conhecimento. Nesse sentido, saber sustentar uma boa argumentação é fundamental.

…Para Carnielli, os brasileiros têm uma “péssima educação argumentativa”. Confundimos discussão com briga e não sabemos lidar bem com críticas. Mas há técnicas que podem ajudar na construção de bons argumentos – e também a evitar armadilhas comuns em uma discussão, como o uso de falácias.

O que é considerado um mau argumento?
Walter Carnielli Um argumento é uma ‘viagem lógica’’ que vai das premissas à conclusão. Conforme a definição dada no nosso livro, um bom argumento é aquele em que há boas razões para que as premissas sejam verdadeiras, e, para além disso, as premissas apresentam boas razões para suportar ou apoiar a conclusão.

Em outras palavras, as premissas que você apresenta devem ser precisas e verdadeiras, e devem produzir uma razão para se pensar que a conclusão é verdadeira. Desse modo, há duas maneiras em que um argumento pode falhar, ou ser um mau argumento:

1. Se as premissas forem falsas.
2. Se as premissas não apoiam a conclusão.

Em geral as pessoas erram mais na parte 2: parece mais difícil decidir se as premissas apoiam ou suportam a conclusão do que verificar se elas são verdadeiras ou falsas.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/12/27/Por-que-%E2%80%98opini%C3%A3o-n%C3%A3o-%C3%A9-argumento%E2%80%99-segundo-este-professor-de-l%C3%B3gica-da-Unicamp

Eu gostaria de querer ser professor!

05 quinta-feira jan 2017

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Fundação Carlos Chagas, Fundação Lemann, pedagogia, pesquisa, pesquisa Conselho de Classe, políticas educacionais, Priscila Cruz, professor, reformulação do ensino médio, sala de aula

Eu gostaria de querer ser professor!

Para termos bons professores é necessário melhorar a educação básica, que, por sua vez, depende de bons professores

Priscila Cruz

Se você tiver oportunidade, faça a seguinte experiência numa sala de aula da educação infantil. Pergunte às crianças quem quer ser professor quando crescer. Boa parte – talvez a maioria – vai levantar a mão. Nos anos finais do ensino fundamental o número diminui um pouco. Agora, se você repetir essa mesma pergunta em turmas de ensino médio, não mais do que 2% dos jovens dirão que querem cursar Pedagogia ou alguma licenciatura (pesquisa da Fundação Carlos Chagas).

Ainda que para as crianças o professor seja uma referência mais emocional do que profissional, ele é valorizado e relacionado a uma série de qualidades positivas que povoam o imaginário de aspirações das crianças. Mas conforme elas vão crescendo a carreira docente deixa de ser uma opção atraente. E assim perdemos bons alunos que poderiam tornar-se excelentes professores.

Leia mais:
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,eu-gostaria-de-querer-ser-professor,10000074659

Reforma do ensino médio deve ser 1º projeto votado pelo Senado em 2017

05 quinta-feira jan 2017

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Base Nacional Comum Curricular, BNCC, Ciências da Natureza, Ciências Humanas, conteúdo obrigatório, críticas, enisno médio integral, especialistas, formação técnica e profissional, golpista, governo ilegítimo, linguagens, matemática, MP, período noturno, PNE, reforma do ensino médio, senado, votação

Reforma do ensino médio deve ser 1º projeto votado pelo Senado em 2017

Projeto prevê diminuir conteúdo obrigatório e criar áreas de concentração para que o estudante possa optar.

A reforma do ensino médio deve ser o primeiro projeto votado pelo Senado no retorno das atividades no dia 2 de fevereiro, segundo nota publicada no site da Agência Senado.

O projeto é alvo de críticas de especialistas e recebeu mais de 500 emendas. Estudantes de todo o país ocuparam instituições de ensino em protesto às mudanças.

A proposta da reforma foi apresentada pelo governo federal no dia 22 de setembro. Por ser uma medida provisória, ela passa a entrar em vigor imediatamente após a sua edição pelo Executivo. Mas, para virar lei em definitivo, precisa ser analisada em uma comissão especial do Congresso e depois aprovada pela Câmara e pelo Senado em até 120 dias para não perder a validade. O prazo vence no dia 2 de março.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/reforma-do-ensino-medio-deve-ser-1-projeto-votado-pelo-senado-em-2017.ghtml

Ajude a Biblioteca Mário de Andrade a criar um espaço de desenvolvimento infantil

05 quinta-feira jan 2017

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Biblioteca Mário de Andrade, crowdfunding, espaço de desenvolvimento infantil

Ajude a Biblioteca Mário de Andrade a criar um espaço de desenvolvimento infantil

Não sei se brinco, não sei se estudo.”

A inquietação da escritora Cecília Meireles, eternizada na obra de literatura infantil Ou isto ou aquilo, inspira hoje – 53 anos após a publicação do livro, em 1964 – a criação de uma sala inteiramente dedicada às crianças na Biblioteca Mário de Andrade (BMA), no centro de São Paulo.

Na Flor Amarela, nome escolhido para o espaço, as crianças não mais terão que escolher entre fazer “isto ou aquilo” – elas poderão fazer tudo aquilo que estimule sua criatividade e imaginação.

O projeto da sala, que inclui mobiliário desenhado especialmente para as crianças, já está pronto, mas para ser concluído passará por um processo de crowdfunding, fato inédito para a instituição pública, que pela primeira vez em 91 de história terá um espaço voltado à infância – há pouco tempo era necessária autorização especial para que crianças pudessem retirar livros na BMA.

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2017/01/04/ajude-biblioteca-mario-de-andrade-criar-um-espaco-de-desenvolvimento-infantil/

Uso do cordel ajuda escola de João Pessoa a liderar ranking de educação

05 quinta-feira jan 2017

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Antoine de Saint-Exupéry, Ariano Suassuna, Augusto dos Anjos, biblioteca, cordel, Escola Municipal Doutor José Novais, ideb, João Pessoa, José Lins do Rego, leitura, literatura regional, livros, O Pequeno Príncipe, rimas, sala de aula, versos

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Uso do cordel ajuda escola de João Pessoa a liderar ranking de educação

Na sala de aula, as crianças fazem fila para pegar os cordéis, empilhados em uma estante improvisada. A literatura regional, típica do Nordeste, tem sido aliada de professores na Escola Municipal Doutor José Novais, em João Pessoa, para contar a história de autores famosos, como Augusto dos Anjos, Ariano Suassuna e José Lins do Rego.

Os versos e rimas também ajudam os alunos na compreensão de uma das obras mais famosas do mundo, “O Pequeno Príncipe”, do escritor Antoine de Saint-Exupéry.

Essa iniciativa convive com o método tradicional –a tabuada, por exemplo, ainda é utilizada em sala de aula — e tem ajudado a escola a superar a meta do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) desde 2007.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2017/01/05/uso-do-cordel-ajuda-escola-de-joao-pessoa-a-liderar-ranking-de-educacao.htm

Ken Loach: “O Estado cria a ilusão de que, se você é pobre, a culpa é sua”

05 quinta-feira jan 2017

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burocracia, desemprego, desigualdade social, dignidade, direitos humanos, emprego, estado, Eu Daniel Blake, honra, Ken Loach, Paul Laverty, pobre, pobreza, renda, rico, riqueza, trabalhador

Ken Loach: “O Estado cria a ilusão de que, se você é pobre, a culpa é sua”

Aos 80 anos, cineasta inglês estreia ‘Eu, Daniel Blake’, o filme que lhe rendeu a segunda Palma de Ouro

O filme Eu, Daniel Blake, que estreia nesta quinta-feira nos cinemas do Brasil, é a história de um homem bom abandonado por um sistema mau. Um trabalhador honrado sofre um ataque do coração que o condena ao repouso. Sem renda, solicita apoio do Estado e se vê enroscado em uma cruel espiral burocrática. Esperas absurdas ao telefone, entrevistas humilhantes, formulários estúpidos, funcionários desprovidos de empatia por causa do sistema. Kafka nos anos de austeridade. Nessa espiral desumanizadora Daniel encontra Katie, mãe solteira de dois filhos, obrigada a se mudar para Newcastle porque o sistema diz que não há lugar para alojá-los em Londres, uma cidade com 10.000 moradias vazias. Daniel se torna um pai para Katie e um avô para as crianças. A humanidade que demonstram realça a indignidade do monstro que os condena. Aí está, como terão reconhecido seus fiéis, o toque de Ken Loach.

Seu cinema sempre esteve do lado dos menos favorecidos e, aos 80 anos, a realidade continua lhe dando argumentos para permanecer atrás das câmeras. Eu, Daniel Blake, Palma de Ouro no último festival de Cannes (a segunda de Loach), é um filme espartano. Não precisa de piruetas para comover. A história foi escrita pelo amigo e roteirista Paul Laverty, depois de percorrer bancos de alimentos, centros de emprego e outros cenários trágicos do Reino Unido de hoje, onde conheceu muitos daniels e katies. A realidade de Loach (Nuneaton, 1936) está lá fora para quem quiser vê-la. Mas, em um mundo imune aos dados, a emoção que o cineasta mobiliza para contar essa realidade se revela mais valiosa que nunca. Recebe o EL PAÍS em seu escritório no Soho londrino.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/22/cultura/1477145409_049665.html?id_externo_rsoc=FB_CC

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