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Quanto maior o reconhecimento de EJA como um direito, menor sua oferta, avalia pesquisador
Para Sérgio Haddad, pesquisador, assessor da ONG Ação Educativa, diretor-presidente da Fundação Fundo Brasil de Direitos Humanos e Membro do Conselho Internacional de Educação de Adultos, há uma contradição na forma como o Brasil trata a Educação de Jovens e Adultos (EJA).
“A educação de jovens e adultos vem perdendo espaço o que não significa que há menor número de pessoas a demandando. Então há uma contradição: quanto maior o conhecimento e a legislação que reconhece esse direito, menor tem sido sua oferta e a realização”, diz.
O país tem 13 milhões de analfabetos com 15 anos ou mais, de acordo com a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto brasileiro de Geografia e Estatística.