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Novas metodologias usam situações reais para formar professores
Como universidades dos EUA e da Finlândia usam novos métodos para levar à sala de aula um profissional capaz de promover uma educação integral
Na missão de tornar a carreira do professor mais atrativa e formá-lo para lidar com um aluno cuja vida é mediada pela tecnologia, universidades internacionais também se veem diante da pressão de mudar suas metodologias adotadas nas faculdades de educação. Em conversas com o Porvir, representantes da Universidade de Harvard, de Michigan State e da Relay Graduate School of Education, todas nos Estados Unidos, além da Universidade de Helsinque, na Finlândia, detalharam como estão se movimentando para adequar seus cursos à realidade do século 21.
Uma primeira constatação: novas metodologias dependem de um currículo flexível. Na Relay Graduate School of Education, instituição com sede em Nova York e com unidades em outros sete estados dos EUA, a discussão começou assim. Criada em 2007 por líderes de três escolas charter (públicas com administração privada) em uma parceria com a Hunter College (parte da Universidade da Cidade de Nova York), a instituição começou a atuar de forma independente em 2011, oferecendo cursos de mestrado, requisito para trabalhar na rede pública de ensino. Com passe livre, o programa abandonou as disciplinas tradicionais.
“Instituímos cursos muito menores, chamados módulos. Na média, os cursos duram 45 horas, oferecem três créditos, com um ou dois encontros semanais. Dissemos não. Vamos criar cursos menores que durem o quanto for necessário”, diz o reitor Brent Maddin. Com essa filosofia, um curso pode durar um semestre, três semanas ou um mês.
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