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Em Goiás, secundaristas são retirados de escola ocupada com agressão da PM

Governador do PSDB, Marconi Perillo, não respeitou decisões judiciais. Espancamentos provocaram até fratura exposta

Marconi Perillo, governador de Goiás pelo PSDB não respeitou decisões judiciais. Apesar da Justiça ter determinado que os alunos tinham direito à ocupação, ou seja, não ter aceitado a reintegração de posse, Perillo mandou a Polícia Militar resolver o problema. Foram socos, pontapés e desocupação à força de escola ocupada, em Goiânia. Os integrantes do Movimento de Estudantes,  Professores e Apoiadores contra a Terceirização das Escolas, criado para fazer frente às intenções de Perillo de uma reorganização com entrada de OSs (Organizações Sociais), enviou relato do ocorrido na desocupação forçada. Perillo faz coro com as intenções de Alckmin, em São Paulo, e de Beto Richa, do Paraná. Todos pertencentes aos quadros do PSDB.

Estudantes do Colégio Estadual Ismael Silva de Jesus, em Goiânia, denunciam que no dia 25 de janeiro 2016 (segunda-feira), bem cedo, a escola foi desocupada na base de agressões e violência da Polícia Militar, com a presença de pelo menos cinco viaturas. Já foi levado ao Ministério Público, no CAO da Infância, no mesmo dia, por uma comissão de pais, professores e estudantes, a denúncia de flagrante ilegalidade da ação pois não havia mandado de reintegração de posse para a desocupação.

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