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Alê Abreu, animação, ilustrador, imaginação, João Carlos Marinho, lúdico, leitura, literatura, livros, O menino e o Mundo, Sangue Fresco
O primeiro grande livro de Alê Abreu
Diretor de “O Menino e o Mundo”, indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2015, escreve sobre o primeiro livro que marcou sua vida
Eu já havia lido e me divertido com O Gênio do Crime quando indicaram na escola a leitura de Sangue Fresco, o segundo livro das aventuras da turma do Gordo, também chamado de Bolachão.
Em O Gênio do Crime, acompanhamos a turma desmantelar o esquema de uma fábrica clandestina de figurinhas difíceis. Mas foi o suspense de Sangue Fresco que definitivamente me arrebatou. Eu me sentia como mais um integrante da turma do Bolachão, preso ao lado dele, de Alcides, Pituca, Berenice e Hugo Ciência no meio da Floresta Amazônica.
A história começa com um avião sobrevoando a floresta, carregado de crianças bem nutridas, sequestradas nas escolas de São Paulo. Logo descobrimos que a ação é coordenada por uma organização criminosa, a Fresh Blood Corporation, liderada por Ship O’Connors, que mantém crianças em um campo de concentração para sugar seu sangue e depois exportá-lo para os Estados Unidos e a Europa. E o sangue do Gordo, é claro, é dos mais valiosos.
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