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classe trabalhadora, desigualdade social, elitismo, exclusão social, mercado de trabalho, profissionais
Exame de elitismo para trabalhar em empresas britânicas seletas
Estudo diz que 70% dos profissionais dessas empresas estudaram em escolas particulares
A entrada de pessoas de classe trabalhadora é dificultada
Trabalhadores ultraflexíveis
Empresas financeiras e escritórios de advocacia britânica de elite aplicam provas de elitismo na seleção de pessoal, e essas provas impedem o acesso a postos chaves de profissionais de classe trabalhadora, perpetuando a desigualdade social. Foi essa a conclusão de um relatório oficial apresentado na segunda-feira e feito pela Comissão de Mobilidade Social e Pobreza Infantil, órgão consultivo designado pelo Governo do Reino Unido.
Segundo o estudo, os responsáveis pela seleção de pessoal nessas firmas levam em conta critérios que favorecem os candidatos vindos de famílias mais privilegiadas. Entre os critérios estão “o estilo pessoal, o sotaque e as boas maneiras”.
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