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Educação de pior qualidade e maior evasão entre os negros e hispânicos

A ONU denuncia que a discriminação racial se dá de forma constante em todas as esferas da sociedade dos EUA
O fracasso escolar freia o progresso socioeconômico das minorias

“Definitivamente continua sendo um fator essencial”. Ayana, uma jovem negra de 18 anos que estuda Ciências Políticas na Universidade de Howard em Washington DC, nasceu 41 anos depois da sentença do Supremo Tribunal que proibiu a segregação racial no âmbito educacional nos EUA. Mas, em pleno 2014, quando se comemora o 60º aniversário dessa sentença definitiva e 50 anos da aprovação da Lei de Direitos Civis, ela lamenta que ainda sejam bem patentes na educação os efeitos da discriminação pela cor da pele. E não só aí. Em março, o Comitê de Direitos Humanos da ONU denunciou que, apesar dos progressos alcançados, “na prática”, a discriminação ocorre hoje em dia de forma constante em todas as esferas da sociedade norte-americana.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/04/18/internacional/1397839461_597512.html